Documento produzido por Grupo de Trabalho do Museu Histórico Nacional aponta orientações para o enfrentamento, proteção individual e coletiva contra a Covid-19 quando da reabertura do museu.
O “Protocolo de medidas sanitárias: plano de reabertura pós-pandemia” do MHN propõe a construção de um planejamento de retorno “compartilhado, consciente e que respeite os direitos humanos e a segurança de toda a equipe do museu, bem como de seus visitantes”, como indicado na introdução do texto.
O documento já foi aprovado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), autarquia a qual é vinculado, e será colocado em prática tão logo seja autorizada a reabertura do MHN – ainda sem data prevista, de acordo com ofício-circular emitido hoje (25) pelo Ibram a todos os museus de sua rede.
O protocolo, que se alinha com as diretrizes e iniciativas previstas no Plano Museológico e no Plano de Gestão de Riscos do MHN, aborda temas diversos: desde o retorno dos servidores ao trabalho presencial, que atuam em formato remoto desde o mês de março, até as novas rotinas a ser implantadas – relacionadas tanto ao uso dos espaços individuais, como estações de trabalho, e coletivos, como o refeitório dos funcionários, por exemplo.
Também são contemplados temas relacionados à reabertura do museu ao público: acesso às exposições de longa duração, número máximo de visitantes nos espaços, a realização de atividades presenciais, como pesquisa e ações educativas, além das novas rotinas de limpeza e segurança indispesáveis.
Um Grupo de Trabalho criado com servidores do museu é responsável pela revisão e adaptação das ações previstas no documento, caso haja necessidade, enquanto durar a pandemia, estando em permanente debate junto às equipes do museu.
Texto e foto: Ascom/MHN