O projeto Bonde e Bondinho da história, desenvolvido pelo Núcleo de Educação do Museu Histórico Nacional (MHN), traz, em todos os domingos de setembro, visitas mediadas com temas diversos e voltadas para públicos de todas as idades.
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Após três dias de atividades, o Fórum Acervos Arqueológicos terminou com a aprovação de uma Carta de Prioridades com propostas para uma política voltada à arqueologia brasileira.
De 28 a 30 de agosto, o Museu Histórico Nacional (MHN), que integra a rede Ibram no Rio de Janeiro (RJ), recebe o “Fórum Acervos Arqueológicos: por uma política de preservação do patrimônio arqueológico brasileiro”.
Entre os dias 9 e 11 de outubro de 2018, o Museu Histórico Nacional (MHN) realiza mais uma edição do Seminário Internacional, atividade interdisciplinar que acontece desde o ano 2000 para marcar o aniversário da instituição – que este ano completa 96 anos.
Sob a orientação do Núcleo de Pesquisa do Museu Histórico Nacional (MHN/Ibram), duas pesquisas de iniciação científica foram concluídas recentemente com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).
Entre os anos de 1822 e 1889, foram identificadas mais de 150 espadas imperiais brasileiras. Tal descoberta é resultado de vasta pesquisa realizada por Alfonso Menegassi, cujo livro “Espadas do império brasileiro” será lançado no Museu Histórico Nacional (MHN/Ibram) no dia 15 de agosto.
Em todos os domingos do mês de agosto, o Museu Histórico Nacional (MHN), por meio do Núcleo de Educação, programou visitas mediadas ao seu acervo com foco tanto no público jovem e adulto quanto infantil. No dia 5, às 14h, acontece o Bonde da História “Museu, memórias e mulheres”. A visita destaca a representatividade e
Até 15 de agosto, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) recebe inscrições em edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). Lançada numa parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a oportunidade se destina ao financiamento de projetos de pesquisa no campo de atuação do órgão.
Entre os dias 30 de julho e 3 de agosto, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Rio de Janeiro realizam um seminário em torno dos 200 anos de museus no Brasil – celebrados neste ano por conta da criação do Museu Nacional em 1818.
Um estudo do pintor brasileiro Décio Villares (1854-1931), para uma obra que celebraria a assinatura da Lei Áurea, voltou ao circuito expositivo do MHN. “Alegoria à Lei de 13 de Maio de 1888”, pintura a óleo sobre tela realizado no final do século XIX, foi incorporada ao acervo do MHN em 1941. Por 29 anos,