Na última semana de fevereiro, a diretora Substituta do Museu Histórico Nacional (MHN), Aline Montenegro, e a presidente da Associação dos Amigos do MHN, Maria Linhares, receberam, em ato simbólico, a marca comemorativa dos 100 anos do Museu Histórico Nacional das mãos do autor. 

Gabriel Ferrari Batista, 20 anos, estudante do 3º período do curso de Comunicação Visual (Design) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ficou em primeiro lugar no concurso voltado a estudantes e recém-formados de diversos cursos de nível superior.

Aline Montegro, Gabriel Ferrari e Maria Linhares no ato simbólico de entrega da marca comemorativa dos 100 anos do Museu Histórico Nacional

A marca proposta pelo estudante ficou em primeiro lugar na classificação do juri de seleção do concurso, formado por profissionais da AAMHN, Instituto Europeu de Design (IED-Rio), Escola de Belas Artes da UFRJ e Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) – além de ter recebido 65% de votos válidos na votação popular.

Como primeiro colocado, Ferrari recebeu um prêmio em dinheiro, oferecido pela AAMHN, um kit de produtos da loja do museu e da livraria do Ibram – além de certificado de autoria. A marca irá figurar em peças de divulgação, produtos comemorativos e outros itens relacionados às comemorações do centenário do MHN.

“Completar 100 anos não é para qualquer instituição”, aponta Ferrari. Para ele, o museu vem abrigando as marcas da nossa história: “procurei então explorar bastante o conceito de morada”, explica. “Como uma boa morada, o museu é um lugar de estabilidade, durabilidade, que precisa abrigar seu acervo com maestria – nada melhor do que colunas para representar”.

A arquitetura do museu, e seus traços coloniais e neocoloniais, como o portão do pátio da Minerva e a fachada principal, foram referências para elaborar a marca premiada. Confira a marca final e suas versões.

Texto e foto: Ascom/MHN