PUBLICAÇÕES
Conheça as publicações do Museu Histórico Nacional
Os Anais MHN, editados desde 1940, constituem o periódico científico do Museu Histórico Nacional. A publicação tem como objetivo divulgar textos acadêmicos multidisciplinares, com foco nos campos da História e da Museologia, e em suas vertentes do Patrimônio cultural, buscando interagir com a comunidade científica nacional e internacional, de modo a colaborar para o desenvolvimento do campo dos museus, suas práticas e reflexões. O periódico lança edições anuais, com textos avulsos e dossiês temáticos, aceitando submissões em fluxo contínuo. Foi classificada como Qualis B3 pela Capes no quadriênio 2017-2020.
A Biblioteca virtual (docpro) do Museu Histórico Nacional oferece a pesquisadores um vasto acervo, compreendendo obras do século XVI ao XXI. São livros, folhetos, periódicos e materiais especiais, que abrangem temas como Arte Decorativa, Numismática, Filatelia, Indumentária, História do Brasil, História do Rio de Janeiro, História de Portugal, Heráldica, Genealogia, Sigilografia, Gastronomia e Museologia. É possível acessar pela web as publicações editadas pelo Museu Histórico Nacional, como catálogos das exposições, e os Anais do MHN desde o seu primeiro número.
Sob o ponto de vista de mais de 100 autores, o livro “Histórias do Brasil: 100 objetos do Museu Histórico Nacional (1922-2022)” propõe ao leitor um passeio pela história do Brasil a partir de objetos do acervo – alguns já estão no museu há um século e outros são aquisições recentes. Lançado em dezembro de 2022, como parte das comemorações do centenário do MHN, a edição ilustrada foi organizada por André Amud, Aline Magalhães, Rafael Zamorano e Isabel Lenzi, também coordenadora editorial. Com projeto gráfico de Victor Burton, o projeto teve patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Associação de Amigos do MHN.
O livro “Pátio Epitácio Pessoa: entre pedras, canhões e arcadas” apresenta o pátio Epitácio Pessoa, mais conhecido como pátio dos Canhões – que também já foi chamado de pátio dos Menores e pátio das Coroas. O pátio é registro e testemunha das mudanças ocorridas, não só no conjunto arquitetônico que abriga o Museu Histórico Nacional, como também na própria cidade do Rio de Janeiro (RJ). Já foi via de passagem entre a praia da Piaçava e a ladeira da Misericórdia e subida para o morro do Castelo. O projeto faz parte do Plano Anual 2021 do Museu Histórico Nacional, que tem o apoio da Associação dos Amigos do MHN e patrocínio do Instituto Cultural Vale – por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Com seis volumes que tratam de temas diversos presentes no desenvolvimento da Educação Museal no Brasil, a série “Educação Museal: conceitos, história e políticas” tem como objetivo contribuir para a formação dos profissionais da Educação Museal, na difusão do conhecimento produzido e no incentivo à troca de experiências.
O ano de 1922 marca o início de uma era de modernizações no Rio de Janeiro e foi determinante para a nossa história. Foi o momento em que a Cidade Maravilhosa se lançou ao mundo. Entre crises políticas e reformas urbanas, a cidade passou por uma verdadeira revolução nos costumes. Nos cem anos de sua independência, o Rio era a efervescente capital do país. Organizamos a Exposição Internacional, com diferentes estilos arquitetônicos e, também, aspectos culturais, produtos e curiosidades vindas de outras nações, algo nunca antes visto por aqui. O catálogo da exposição Rio 1922 apresenta esse evento que foi parte das comemorações do centenário do Museu Histórico Nacional. Afinal, falar do Rio em 1922 é falar do MHN também.
Dando prosseguimento às comemorações do centenário do Museu Histórico Nacional, apresentou-se a continuação da exposição “Rio 1922”, que faz uma ponte histórica entre o Rio de Janeiro do tempo da criação do nosso museu e os dias atuais. O catálogo “10 objetos, outras histórias”, mostra a exposição composta de itens que contam nossa história e apontam para o novo caminho que queremos trilhar.
Catálogo da exposição TERRA À VISTA E PÉ NA LUA, pensada a partir de um diálogo entre as criações do renomado cartunista e o acervo do Museu Histórico Nacional, a qual deu início às comemorações do centenário do Museu. Ao aproximar o acervo do museu dos diversos públicos, por meio das criações de Ziraldo e de novas tecnologias, a exposição nos convida a reler o passado e a recriar o presente. De forma lúdica e prazerosa, convida todos a participarem das primeiras navegações às viagens espaciais, contando histórias sobre muitos Brasis.